/magali/ - Magalichan III

Crie você fios sobre política ou qualquer outra merda, amor. Além disso, dá pra simplesmente discutir outras coisas em chans mais movimentados, enquanto aqui temos a liberdade de falar sobre assuntos femininos.

>>19667

>Já repararam que só fios sobre relacionamerda e desabafo movimentam esta merda?

Sim já reparei, e ainda assim acho que temos poucas respostas.

>O que acontece que as anãs estão tão deprimidas e carentes?

Acho que vivemos tempos difíceis anã, e qualquer um que tenha um olhar não esquizofrênico pra realidade está um pouco deprimido. Mas acho que falamos tanto de sentimentos aqui porque não temos espaços em outros lugares.

>Essa é a userbase média daqui?

Realmente não consigo imaginar a userbase média daqui, acho que somos bem variadas. Também acredito que temos muitas pessoas, anãs e anões que apenas leem mas não comentam nada.

>Vocês não tem outras coisas pra falar suas filhas da puta?

Acho que temos anã, pelo que tenho visto temos anãs bem sabidas de várias coisas aqui.

> Discutam algo interessante, não sei, falem sobre como o pavão é um debiloide.

Podemos falar sobre isso, embora ontem quando você postou isso eu ainda nem tivesse visto que o pavão tinha voltado.

Mas se isso te incomoda opéia crie mais fios sobre assuntos variados. Tenho certeza que com o tempo outras anãzinhas vão engajar e talvez até chame mais meninas pra cá.

Anã, não te julgando, longe disso, mas pode ser karma, não?

Nem sabia que ia ter, não ouvia falar dela desde a polêmica do estupro. Vou dar uma olhada no álbum, gostava bastante de Crybaby agora já acho enjoado, ouvi demais

>>16054

>tenho medo de tentar procurar ajuda e as pessoas dizerem que é frescura ou que estou tentando aparecer

Um terapeuta dificilmente vai dizer isso. Nem que ele tenha comprado o diploma. É essa figura que você tem que procurar, já falar com leigos é sim se expor a ser ridicularizado.

>falha na memória recente poderia ser sintoma de depressão

Já virou praxe na minha vida desde muitos anos eu esquecer coisas pequenas, ditos, detalhes e etc poucos momentos depois de instruir-me deles. Se estou na sala e vou à cozinha atrás de água, é comum eu abrir a geladeira e ficar me perguntando o que diabos eu fui fazer ali. Desencane disso ou vira mais um peso na sua cabeça, siga as dicas de >>16052

>como vou identificar que realmente estou com problema?

Se você está sofrendo, então você tem um problema. Não deixe essa bola de neve crescer. Sou >>15934 e você descreve problemas que eu tinha há 12 anos atrás e eu pensava que não podia piorar e que eu podia lidar com isso ou que as coisas iam se arrumar sozinhas.

>>19446

Não tem graça. >:T

Foi normal, eu não temia que alguém fosse mencionar nada disso na nossa frente mesmo, eu só sou paranoica quanto aos nossos conhecidos falarem sobre isso pelas nossas costas, eu sempre fui paranoica com isso de gente falando pelas costas. ;_;

Foi mais aquele encontro bem de gado, ir ao shopping, lanchar e assistir ao filme do Pikachu fora o fato de ficarmos agarrados porque tava muito frio lá dentro do cinema e também nos beijarmos ele é muito gostoso ;_;.

Eu sinceramente ficava mais pensativa pelo fato de me preocupar (ser paranoica) com o que os outros pudessem estar pensando, porque a altura dele deixa completamente de ser um fator quando estamos juntinhos, eu gosto muito do meu Polnareffzinho. Até o penteado dele é um pouco parecido com o do Pol.

>>17456

>mulher de bem câncervadora chocada com a doença da degeneração.png

Aprender a investir em moedas virtuais, como Bitcoin.

https://8ch.net/magali/regras.html

>Bem que podia não voltar mais né.

Pra quê? Pra vir mais pirralhos encherem o saco por aqui? Não, obrigada. Deixe os molequinhos no chiqueiro deles.

Não desista por medo do incerto. Você vai pra uma boa faculdade cursar algo que quer, existe internet e telefone caso você sinta saudades de casa ou precise de ajuda com algo. Fui burra o suficiente pra nem ao menos tentar uma federal por medo de morar sozinha em outra cidade longe da minha família e agora estou presa a um curso medíocre e me sentindo completamente infeliz. Na pior das hipóteses você volta pra casa, presta outros vestibulares e leva isso como uma experiência apenas. Boa sorte anãzinha! Vai dar tudo certo. Tente morar com outra senhorita, talvez te ajude a se adaptar e é bom ter companhia.

>>19455

Obrigada pela resposta, anã! Eu definitivamente irei morar em uma República com outras mulheres, para não ser tão solitário assim e também é mais seguro, kek. Mas tudo isso está sendo particularmente difícil, sabe? Não tenho amigos na minha cidade, o que me prende é apenas a minha família e também por esse ser o lugar que eu cresci e estive durante toda a minha vida. É como se a minha solidão rotineira fosse se transformar em absoluta, por dar adeus às únicas coisas que eu tenho e conheço. Mas também entendo que se não for agora, será um dia, e ao adiar isso estarei apenas prolongando uma luta contra o meu medo, que sou obrigada a enfrentar. Eu sinceramente chorei a madrugada toda, e precisei tomar remédios para conseguir dormir. Mas vou me esforçar para que tudo de certo.

>>19285

Credo.

Vá se tratar.

Aparentemente, mulheres e homens divergem além do quesito genitália. Loucura, não é? A pergunta nunca foi essa. A pergunta é: isso é algo biológico ou social? Se biológico, exatamente o que, e durante qual parte do neurodesenvolvimento, isso acontece? É durante a embriogênese, durante a pequena infância, antes ou após a puberdade...? Por que? Quais os biomarcadores que determinam essa diferença tão grande, ou será que é um influenciador unicamente hormonal? E, mesmo quando descobrirmos o que faz isso, COMO isso afeta a vida, no geral? Que habilidades específicas isso confere (de outro modo, não existiria motivo evolutivo para isso acontecer)? A mulher de hoje é a mesma de 10 mil anos atrás, ou mais extremamente, é a mesma de antes da revolução industrial, geneticamente?

Ou sera que tudo é por estruturação social? Dezenas de milhares de anos condicionaram a mulher a ser mais voltada para a manutenção de relacionamerdos afetivos porque sempre teve a função de cuidadora do lar? É isso algo tão socialmente incrustado na mulher que foi capaz de gerar alterações epigenéticas que, portanto, tornaram a mulher um ser mais familiar, geração após geração? O que faz essas mudanças epigenéticas se desfazerem? E, se não for nada disso, é culpa unicamente da fragilidade física da mulher que, como mecanismo protetor, faz filhos com homens, para que estes tenham motivo para protegê-las?

Você pode usar um bilhão de comparativos entre homens e mulheres e chegar a conclusão que quiser, mas, se as suas perguntas não são nenhuma dessas acima, sua discussão é tão inútil quanto caneta sem tinta.