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Subdesenvolvimento, agora também na internet.
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 No.651

Vou fazer uma consulta em um consultório médico de Moema, São Paulo. Frequentei muito esses consultórios quando eu era criança. Chegando lá, na sala de espera para fazer consulta está o viado lá sentado, com umas roupas bem apertadinhas no corpo, como as bichas loucas usam. Eu já estava entregando a carteirinha do plano de saúde para a secretária, quando olho para ele e fico possesso pelo diabo. Vou em direção a ele dizendo "Eu falei que se algum dia te visse ao vivo eu iria te comer onde fosse", ele responde "Você é louco". Eu já viro para a secretária e falo berrando: "Sai fora daqui porque agora vai dar uma merda. SAI FORA!" A mulher se levanta e vai embora correndo. Em seguida eu tranco a porta, com ele já partindo para cima de mim para impedir. Tranco rápido e já parto para cima dele segurando seus dois braços e falando "Você vai me dar a bunda aqui agora nesse sofá e vai me dar sem camisinha". Ele tenta ir em direção a porta e minha fúria se torna pura agressão. Rasgo a roupa dele toda parto a camisa em dois pedaços e arrebento a calça preta dele toda. Ponho ele de quatro no sofá e já dou várias lambidas no seu rabo. Ainda com ele se debatendo, puxo a cintura dele com força e grito "PARA, PORRA! VAI DAR E ACABOU". Puxo o pau e começo a triscar no cu dele, quando ele começa a rebolar a bunda. Enterro a rola e sinto aquele alargar dos anéis do cu que sempre rola quando você come alguém no seco. Ele já está gemendo. Ninguém apareceu ainda. Vou metendo e dando cusparadas no meu pau, para lubrificar aquela porra.

Agarrando ele pela cintura, começo a falar todo o arsenal de impropérios que havia guardado para aquele dia: "Viu, sua vagabunda?" "Você é minha fêmea agora, seu viado filha da puta!" Dou um tapa na bunda dele e grito "Cachorra!". Depois de alguns minutos de bombada, viro ele de frente para mim e como ele de Papai e Mamãe ainda no sofá. Dou um tapa na cara dele e pergunto "O que eu sou teu?" e ele responde: "Meu macho". No final boto ele na minha frente e começo a bater punheta com ele ajoelhado na minha frente. Gozo uma porra toda amarelada na língua dele, que já virou minha cadelinha. Achava que iria aparecer alguém, mas vou embora sem a chegada de polícia e nem porra alguma do gênero.

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 No.743

Paudureci.

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