Vou fazer uma consulta em um consultório médico de Moema, São Paulo. Frequentei muito esses consultórios quando eu era criança. Chegando lá, na sala de espera para fazer consulta está o viado lá sentado, com umas roupas bem apertadinhas no corpo, como as bichas loucas usam. Eu já estava entregando a carteirinha do plano de saúde para a secretária, quando olho para ele e fico possesso pelo diabo. Vou em direção a ele dizendo "Eu falei que se algum dia te visse ao vivo eu iria te comer onde fosse", ele responde "Você é louco". Eu já viro para a secretária e falo berrando: "Sai fora daqui porque agora vai dar uma merda. SAI FORA!" A mulher se levanta e vai embora correndo. Em seguida eu tranco a porta, com ele já partindo para cima de mim para impedir. Tranco rápido e já parto para cima dele segurando seus dois braços e falando "Você vai me dar a bunda aqui agora nesse sofá e vai me dar sem camisinha". Ele tenta ir em direção a porta e minha fúria se torna pura agressão. Rasgo a roupa dele toda parto a camisa em dois pedaços e arrebento a calça preta dele toda. Ponho ele de quatro no sofá e já dou várias lambidas no seu rabo. Ainda com ele se debatendo, puxo a cintura dele com força e grito "PARA, PORRA! VAI DAR E ACABOU". Puxo o pau e começo a triscar no cu dele, quando ele começa a rebolar a bunda. Enterro a rola e sinto aquele alargar dos anéis do cu que sempre rola quando você come alguém no seco. Ele já está gemendo. Ninguém apareceu ainda. Vou metendo e dando cusparadas no meu pau, para lubrificar aquela porra.
Agarrando ele pela cintura, começo a falar todo o arsenal de impropérios que havia guardado para aquele dia: "Viu, sua vagabunda?" "Você é minha fêmea agora, seu viado filha da puta!" Dou um tapa na bunda dele e grito "Cachorra!". Depois de alguns minutos de bombada, viro ele de frente para mim e como ele de Papai e Mamãe ainda no sofá. Dou um tapa na cara dele e pergunto "O que eu sou teu?" e ele responde: "Meu macho". No final boto ele na minha frente e começo a bater punheta com ele ajoelhado na minha frente. Gozo uma porra toda amarelada na língua dele, que já virou minha cadelinha. Achava que iria aparecer alguém, mas vou embora sem a chegada de polícia e nem porra alguma do gênero.